Santana Lopes quer governar com unidade, estabilidade, prudência e determinação
O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, realizou uma comunicação aos munícipes, em direto na página de facebook do município, ontem, dia 16 de dezembro, pelas 21h15, precisamente um dia antes de completar dois meses de exercício de mandato autárquico e motivada pela “quadra que atravessamos“, referiu.
O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, realizou uma comunicação aos munícipes, em direto na página de facebook do município, ontem, dia 16 de dezembro, pelas 21h15, precisamente um dia antes de completar dois meses de exercício de mandato autárquico e motivada pela “quadra que atravessamos“, referiu.
Pedro Santana Lopes salientou que “ao longo deste ano que aí vem, apesar dos condicionalismos que atravessamos“ faz questão de, “enquanto comunidade, assinalemos a importância“ dos 250 anos de elevação da Figueira da Foz a Vila e dos 140 anos de elevação a cidade. “Temos de saber celebrar o que é importante para nós“ e é “justíssimo fazermos a homenagem à Figueira da Foz em si, enquanto concelho, ao seu nascimento, à sua identidade, à afirmação e formalização dos seus laços.“ O autarca convidou os munícipes a refletir com ele sobre “alguns aspetos da atualidade da vida da Figueira da Foz“, nomeadamente o resultado das eleições autárquicas que “ ditaram uma mudança de executivo, de orientação na governação“, mas que, contudo, devido aos tempos excecionais que vivemos, levou a que tivesse a preocupação, quase “obsessão de não deixar que se introduzam ruturas, afrontamentos desnecessários“, pois, neste momento, o que “ precisamos acima de tudo é de unidade, estabilidade e ao mesmo tempo determinação na prossecução dos objetivos“, salientou. Santana Lopes referiu-se às obras em curso, que, apesar de considerar não serem muitas, nem as que “escolheria se tivesse sido presidente da Câmara no mandato anterior“, tem mantido, pois há uma regra de comportamento que considera muito importante. “Quem entra deve saber respeitar o trabalho de quem esteve“ e o mesmo tem “procurado dar exemplos sucessivos disso“. O autarca entende que há “obras de domínios diferentes muito importantes para a Figueira da Foz, para todo o concelho“, que “não podem parar“, contudo há outras que, “provavelmente, os prejuízos serão maiores que os benefícios“, por isso não vão continuar. Outro dos pontos abordados pelo presidente da autarquia figueirense foi a saúde, uma área que, embora não seja da responsabilidade do Município, este não tem descurado. “Temos estado constantemente no terreno, a ver se as unidades de saúde estão a funcionar ou não, e estamos a trabalhar com a Administração Regional de Saúde no sentido de garantirmos mais recursos humanos“, assegurou. “Temos vindo a trabalhar proativamente“ no protocolo com o Hospital Distrital da Figueira da Foz para os cuidados paliativos e o processo dos cuidados continuados “está em marcha“, afiançou. Santana Lopes fez um balanço da situação epidemiológica no concelho, que “ requer atenção“ e salientou que é necessário ir monitorizando a situação sanitária, “prestando o apoio social de que as populações carecem“ e tendo a “capacidade, sempre, de salvaguardar o equilíbrio com as necessidades de funcionamento do sistema económico“. “Salvo situação excecional, não me peçam para determinar que não há passagem de ano e que vivamos no concelho uma situação deprimente do ponto de vista comunitário, económico e social, quando o país tem ainda um regime que não funciona em estado de emergência“, disse o autarca que garantiu que só serão realizados “espetáculos onde possa haver o controle das entradas“, onde possa ter todas “as cautelas como manda a lei e os regulamentos“, pondo “sempre em primeiro lugar a saúde que é o bem mais precioso, mas tendo também em atenção que não nos devemos precipitar“, referiu. Santana Lopes disse que “prudência“ é a palavra que mais tem seguido e pediu aos munícipes para acreditarem que “queremos fazer tudo com a devida segurança, serenidade, com a devida fundamentação“. “Todos os dias procuramos trabalhar afincadamente para resolver processos, apresentar candidaturas, resolver vistos no Tribunal de Contas, obras em que os concursos ficaram desertos ou que estão bloqueadas“, referiu o edil. Santana Lopes frisou que, apesar de ter uma equipa reduzida, não foram eleitos para “aplicar o programa daqueles que perderam as eleições para a câmara“ pois seria algo “absolutamente caricato e inaceitável“. O autarca referiu várias situações que o preocupam, nomeadamente a situação do comércio local e o processo Mercadona, que “é uma decisão nada fácil “, mas que terá se ser tomada até final do ano. O mesmo afiançou que “não haverá Mercadona sem ao mesmo tempo existirem novas realidades de proteção ao mercado tradicional , por exemplo o parque de estacionamento para o mercado com acesso direto e a requalificação das ruas principais do pequeno comércio, nomeadamente no Bairro Novo, na rua da República e adjacentes.“
Pedro Santana Lopes salientou que “ao longo deste ano que aí vem, apesar dos condicionalismos que atravessamos“ faz questão de, “enquanto comunidade, assinalemos a importância“ dos 250 anos de elevação da Figueira da Foz a Vila e dos 140 anos de elevação a cidade. “Temos de saber celebrar o que é importante para nós“ e é “justíssimo fazermos a homenagem à Figueira da Foz em si, enquanto concelho, ao seu nascimento, à sua identidade, à afirmação e formalização dos seus laços.“
O autarca convidou os munícipes a refletir com ele sobre “alguns aspetos da atualidade da vida da Figueira da Foz“, nomeadamente o resultado das eleições autárquicas que “ ditaram uma mudança de executivo, de orientação na governação“, mas que, contudo, devido aos tempos excecionais que vivemos, levou a que tivesse a preocupação, quase “obsessão de não deixar que se introduzam ruturas, afrontamentos desnecessários“, pois, neste momento, o que “ precisamos acima de tudo é de unidade, estabilidade e ao mesmo tempo determinação na prossecução dos objetivos“, salientou.
Santana Lopes referiu-se às obras em curso, que, apesar de considerar não serem muitas, nem as que “escolheria se tivesse sido presidente da Câmara no mandato anterior“, tem mantido, pois há uma regra de comportamento que considera muito importante. “Quem entra deve saber respeitar o trabalho de quem esteve“ e o mesmo tem “procurado dar exemplos sucessivos disso“.
O autarca entende que há “obras de domínios diferentes muito importantes para a Figueira da Foz, para todo o concelho“, que “não podem parar“, contudo há outras que, “provavelmente, os prejuízos serão maiores que os benefícios“, por isso não vão continuar.
Outro dos pontos abordados pelo presidente da autarquia figueirense foi a saúde, uma área que, embora não seja da responsabilidade do Município, este não tem descurado. “Temos estado constantemente no terreno, a ver se as unidades de saúde estão a funcionar ou não, e estamos a trabalhar com a Administração Regional de Saúde no sentido de garantirmos mais recursos humanos“, assegurou.
“Temos vindo a trabalhar proativamente“ no protocolo com o Hospital Distrital da Figueira da Foz para os cuidados paliativos e o processo dos cuidados continuados “está em marcha“, afiançou.
Santana Lopes fez um balanço da situação epidemiológica no concelho, que “ requer atenção“ e salientou que é necessário ir monitorizando a situação sanitária, “prestando o apoio social de que as populações carecem“ e tendo a “capacidade, sempre, de salvaguardar o equilíbrio com as necessidades de funcionamento do sistema económico“.
“Salvo situação excecional, não me peçam para determinar que não há passagem de ano e que vivamos no concelho uma situação deprimente do ponto de vista comunitário, económico e social, quando o país tem ainda um regime que não funciona em estado de emergência“, disse o autarca que garantiu que só serão realizados “espetáculos onde possa haver o controle das entradas“, onde possa ter todas “as cautelas como manda a lei e os regulamentos“, pondo “sempre em primeiro lugar a saúde que é o bem mais precioso, mas tendo também em atenção que não nos devemos precipitar“, referiu.
Santana Lopes disse que “prudência“ é a palavra que mais tem seguido e pediu aos munícipes para acreditarem que “queremos fazer tudo com a devida segurança, serenidade, com a devida fundamentação“.
“Todos os dias procuramos trabalhar afincadamente para resolver processos, apresentar candidaturas, resolver vistos no Tribunal de Contas, obras em que os concursos ficaram desertos ou que estão bloqueadas“, referiu o edil.
Santana Lopes frisou que, apesar de ter uma equipa reduzida, não foram eleitos para “aplicar o programa daqueles que perderam as eleições para a câmara“ pois seria algo “absolutamente caricato e inaceitável“.
O autarca referiu várias situações que o preocupam, nomeadamente a situação do comércio local e o processo Mercadona, que “é uma decisão nada fácil “, mas que terá se ser tomada até final do ano. O mesmo afiançou que “não haverá Mercadona sem ao mesmo tempo existirem novas realidades de proteção ao mercado tradicional , por exemplo o parque de estacionamento para o mercado com acesso direto e a requalificação das ruas principais do pequeno comércio, nomeadamente no Bairro Novo, na rua da República e adjacentes.“
“Eu ponho o pequeno comércio à frente das grandes superfícies, ponho a defesa da famíia à frente das grandes unidades dos grandes investidores. É essa a nossa orientação, a nossa linha de trabalho“, enfatizou.
“Eu ponho o pequeno comércio à frente das grandes superfícies, ponho a defesa da famíia à frente das grandes unidades dos grandes investidores. É essa a nossa orientação, a nossa linha de trabalho“, enfatizou.
A segurança foi também uma temática em destaque, tendo o edil referido que é “imperativo uma colaboração entre as forças de segurança existentes e o município“ e que “não está nos nossos planos a criação de uma polícia municipal“. “Temos alguns motivos de preocupação, mas eu quero que a Figueira seja, queremos todos contribuir para uma Figueira feliz e que possamos entrar em 2022 esperando tempos melhores, que exigem criar competitividade e por isso mesmo vamos começar a concretizar na área da investigação, na área científica, a Figueira Capital do Mar. Vamos começar a trabalhar, estamos a trabalhar todos os dias“, referiu Santana Lopes. O autarca assegurou que “nenhum assunto está posto para trás, para o lado“ e que está comprometido e dedicado com a melhoria das condições de vida dos figueirenses, algo que julga que irá “conseguir com a participação de todos, a colaboração de todos“. Santana Lopes disse ainda que “daqui em diante, por trimestre“ os munícipes irão ter a a oportunidade de o ouvir e de lhe colocar perguntas. “Iremos fazer um sistema de comunicação, com perguntas não selecionadas, em que vos poderei responder“, garantiu. O presidente da autarquia finalizou a sua comunicação, desejando um “Santo Natal“, pedindo cuidado e precaução aos munícipes, para que “juntos entremos num novo ano“ e possamos “preparar um 2022 melhor“, e deixou a garantia de, quanto o mandato terminar “nem um cêntimo de dívida a mais poderão alegar .
A segurança foi também uma temática em destaque, tendo o edil referido que é “imperativo uma colaboração entre as forças de segurança existentes e o município“ e que “não está nos nossos planos a criação de uma polícia municipal“.
“Temos alguns motivos de preocupação, mas eu quero que a Figueira seja, queremos todos contribuir para uma Figueira feliz e que possamos entrar em 2022 esperando tempos melhores, que exigem criar competitividade e por isso mesmo vamos começar a concretizar na área da investigação, na área científica, a Figueira Capital do Mar. Vamos começar a trabalhar, estamos a trabalhar todos os dias“, referiu Santana Lopes.
O autarca assegurou que “nenhum assunto está posto para trás, para o lado“ e que está comprometido e dedicado com a melhoria das condições de vida dos figueirenses, algo que julga que irá “conseguir com a participação de todos, a colaboração de todos“.
Santana Lopes disse ainda que “daqui em diante, por trimestre“ os munícipes irão ter a a oportunidade de o ouvir e de lhe colocar perguntas. “Iremos fazer um sistema de comunicação, com perguntas não selecionadas, em que vos poderei responder“, garantiu.
O presidente da autarquia finalizou a sua comunicação, desejando um “Santo Natal“, pedindo cuidado e precaução aos munícipes, para que “juntos entremos num novo ano“ e possamos “preparar um 2022 melhor“, e deixou a garantia de, quanto o mandato terminar “nem um cêntimo de dívida a mais poderão alegar .