Mercado 01
A atual e mais incisiva queixa dos utentes do mercado
prende-se com as quedas dadas (já são mais-que-muitas!)
à entrada do mercado pelo portão da rua Dr. Francisco António Diniz,
especialmente em dias de chuva ou de muita humidade, devido ao piso
escorregadio.
A este grave problema junta-se agora outro “ponto-de-queda” no passeio junto a esta entrada: um “abaulamento” de um bom palmo no empedrado do passeio (pouco visível na foto) que tem provocado outras tantas quedas! Segundo nos afirmaram já “avisaram a engenheira” há dois dias!
A este grave problema junta-se agora outro “ponto-de-queda” no passeio junto a esta entrada: um “abaulamento” de um bom palmo no empedrado do passeio (pouco visível na foto) que tem provocado outras tantas quedas! Segundo nos afirmaram já “avisaram a engenheira” há dois dias!
Mercado 02
No peixe o inconformismo perante “tanta coisa malfeita” é
geral. Não conseguem perceber porque é que têm que ter um “enorme”, inestético e
incomodativo contador de luz (1) só para a balança (2)! “-Outros comerciantes
também têm balança e não lhes exigiram contadores!”, clamam.
Depois, as bancas do peixe (3). Todos os comerciantes (e
falámos com quase todos) se mostram contra uma pia com uma torneira de água
quente ocupando parte da banca! “-Mas estes tipos estão doidos ou quê!? Para é
que serve uma torneira de água quente numa banca de peixe!!? Então depois de
mexer em gelo, vou meter as mãos em água quente!? Além disso, as bancas têm
pouco espaço para “trabalhar” o peixe! E também para é que existe um outro “buraco”
nas bancas dito para “meter as escamas”!? Muito mais útil teria sido não ter
estes buracos e ter uma banca corrida!...”
Mercado 03
Depois, há o inestético e de mau gosto piso amarelo! Um
piso de cor clara num sitio tão calcorreado obviamente que estará sempre com
aspeto de sujo! Então os srs. engenheiros, segundo se disse especialistas em
construção de mercados, não equacionaram colocar um daqueles pisos “salpicado”
de pontinhos de várias cores, que sempre disfarçariam a sujidade!?
Claro que esta situação, aliada ao exíguo escoamento de
esgotos, aliam-se para um chão sempre sujo, molhado e… lá está… escorregadio!
Já agora, e a propósito de esgotos: Sabem como os
comerciantes do peixe os conseguem limpar!? Metem a boca da mangueira naquele
espaço apertado do esgoto (à direita na foto) “arrastam” com a água a sujidade
até à quase invisível tampa mais adiante, e aí conseguem retirar,
à mão, as escamas e outros detritos!!
Mercado 04
E a água escorre para os corredores devido à grave
deficiência do escoamento das bancas de peixe! Mesmo dentro de cada espaço, as
bancas não têm o seus rebordo para fora acompanhado de uma pequena calha, de
forma a impedir que a água vertesse para o chão! Com a agravante do próprio
piso interior não estar nivelado, ali se criando poças de água onde os
comerciantes andam sempre a “chapinhar”!
E depois, uma grande perspicácia organizativa: Três espaços de
venda de produtos tão diferentes mas quase pegados, como se vê na foto!
Mercado 06
Claro está que acontece o inevitável por mais cuidado que
se tenha: de vez em quando lá vai um indesejável salpico de água para as roupas
ali mesmo a escassos dois metros!
Mesmo na zona dos legumes e das frutas, quando se utiliza
a água, alguma verte para o tampo e para a banca (na foto com as couves); ora nenhuma
destas bancas tem escoadores, o que ocasiona que os comerciantes, ao fecharem o
dia, as tenham de as secar ensopando-as com panos!
Mercado 08
Mercado 08
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(Testemunhos ouvidos no Mercado Municipal Eng. Silva
entre os dias 01 e 10 de julho de 2013)